O Presidente da República, reconheceu nesta sexta-feira, em Luanda, a diáspora angolana como uma fonte inestimável de conhecimento, de experiência e de divulgação da “nossa cultura além-fronteiras”.
REDAÇÃO A JUSTIÇA
O João Lourenço, assegurou que por isso disse contar com todos angolanos na disporá, como actores fundamentais para criarmos mecanismos concretos que facilitem integração desta franja de angolanos nos projectos nacionais, promovendo a transferência de conhecimento e de tecnologia e acelerando a inovação em prol de uma Angola inclusiva e próspera.
Sobre o assunto, Dito Dali que está se formar no Brasil, em ciência política e administração pública, saúda a iniciativa do Presidente da República em reconhecer que a diáspora angolana é indispensável, na resolução de vários problemas no país, mas, o titular do poder Executivo nunca convidou um cidadão angolano no exterior a integrar o seu Governo, ou participar de um projecto no ramo de construção civil, ou realizar um concurso público exclusivo para angolanos no exterior do país.
Dali, faz recurso as afirmações de alguns governantes que segundo as quais, os angolanos que emigram não fazem falta, por isso, o antigo integrante do processo dos 15+ duas, enumera os factores que levaram esses cidadãos abandonar o país.
O antigo funcionário público, na província do Moxico, revela que Hitler Samussuku, ontem tratado como arruaceiro, esta semana foi convidado a ser professor auxiliar, numa universidade prestigiada no Brasil, pelo que pede exemplo positivo do titular do poder Executivo
Já, a Angola a residir em Israel, Lassalat Barbalat, que participa na Conferencia Nacional sobre o Capital Humano, tendo em conta as valências que tem e desenvolve naquele país do médio oriente, como o projecto solidário voltado ao tratamento capilar, e sente-se feliz por contribuir na legislação israelita.
A jovem angolano, a residir em Israel, anuncia que a pretensão é criar uma academia no país, para dar oportunidades a mulheres sobretudo mães solteiras, a formação segundo disse, basta terminar proporciona uma fonte de renda, mudar vidas de mulheres em Angola a semelhança do que estão a fazer em Israel.
O Presidente da República deixou uma mensagem aos angolanos da diáspora presentes no evento e aos milhares de angolanos que vivem e trabalham fora do país, que, “a vossa experiência, o vosso saber e o vosso compromisso, são parte essencial da nossa estratégia de desenvolvimento”, declarou.