Recentemente um amigo partilhou está matéria e não podia me calar de tantas atrocidades razão pela qual decidi partilhar este tópico:

O Instituto Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes de Transportes (INITAP), criado pelo Decreto Presidencial n°29/22 de 27 de Janeiro, é uma entidade tutelada pelo Ministério dos Transportes de Angola com autonomia administrativa, financeira e patrimonial.

Sua missão é investigar e prevenir acidentes de transportes em todo território sob jurisdição do estado angolano.

Desde sua criação a Instituição é dirigida pelo Sr. Luís António Solo, na qualidade de Director Geral coadjuvado por 2 diretores gerais Adjuntos que estão completamente manietados por conta da atitude autocrata, narcisista, controverso, perverso, presunçoso com culto de personalidade exacerbada e Dono Disto Tudo (DDT) que faz e desfaz, persegue funcionários que reclamam os seus direitos, alegando que é intocável por ter proteção do Sr. Ministro e do Partido MPLA, por alegadamente ser Antigo Combatente que no período da guerra esteve nas matas de Cabinda (maquis) como guerrilheiro, antes da independência de Angola.

Para citar alguns exemplos viola o direito de férias, e o respectivo subsídio de férias dos trabalhadores reclamados utiliza o seguinte termo “vai se queixar onde quiser”.

Este S.O.S, ou grito de socorro para Sr. Ministro dos Transportes é alerta, porque os funcionários entendem que o INITAP é dirigido por um director que não tem princípios de liderança, não tem empatia, é contrário aos princípios segundo o qual o “estado é uma pessoa de bem”, mas apesar de algumas tentativas junto das instituições afins (MINISTRO DOS TRANSPORTES, IGAE, E PGR não se vislumbra qualquer solução para os problemas que afetam o INITAP, particularmente o básico que é o direito ao salário.

 Actualmente, o INITAP enfrenta uma situação delicada: há cerca de Oito meses, uma boa parte dos seus colaboradores, particularmente o que não ocupam cargo de chefia e de direcção não têm recebido os seus salários, enquanto funcionários, não têm benefícios como segurança social, subsídios de férias, de transportes, alimentação e saúde, direitos plasmados na lei de bases da função pública (Lei 26/22 de 22/08) por razões acima citadas e outros componentes.

O abuso de poder deste senhor atingiu proporções acima do normal ao ponto de manter uma viatura Hyundai I10 adquirido
com o erário público, está no parque de estacionamento há mais de 10 anos apanhar sol, chuva e humidade, e mesmo com necessidades de locomoção dos funcionários para tratar assuntos de serviço, a viatura foi proibida de ser usada, e por via
dessa proibição, a mesma é permanentemente reparada com substituição de baterias, lâmpadas, pneus e outros
componentes.

O senhor director viola direitos dos funcionários, deliberadamente por abuso de poder o que agrava ainda mais a
situação.Especialmentepara os chefes de família que dependem única e exclusivamente dos salários da instituição.

segundo consta que o Ministério dos Transportes, alocou uma verba financeira bastante considerável, mas foi usada de
forma abusiva pelo Director Geral nas viagens forjadas ao exterior do país num total de 20 viagens ao longo do ano de
2024 e outros gastos supérfluos Ou seja: Conclui-se que houve gestão danosa do erário publico.

Faz recrutamento do pessoal sem concurso público tudo com base no nepotismo e tráfico de influência e sempre com promessas falaciosas.

O grito de socorro sobre os salários é no entender dos funcionários uma situação que já vem sendo falado a algum tempo, mas até ao momento, não houve uma acção efectiva por parte do Ministério dos Transportes e das finanças ou de outras entidades.

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