A nova presidente da Liga da Mulher Angolana (LIMA), Cesaltina Kulanda, reiterou segunda-feira, em Luanda, a necessidade de se criar maior união entre as militantes, simpatizantes e amigos, no sentido de maior divulgação e expansão da mensagem da UNITA.

POR AJUSTIÇA

Cesaltina Kulanda fez as declarações na sequência da eleição, domingo, a presidente da LIMA, tendo sublinhado a importância da mobilização de mais mulheres para a organização feminina da UNITA.

“Não fazemos nada sozinhos, mas unidos e dando as mãos para podermos realizar todo um propósito, onde, ao criarmos as ideias e pormos em prática, trabalhamos para o bem comum”, disse, lembrando que a LIMA nasceu a 18 de Junho de 1972.

A Liga da Mulher Angolana, referiu a nova líder da organização, veio da UNITA, galopou montanhas e soube aprender lado a lado com o homem, sobre a importância da emancipação, enquanto uma conquista nas fileiras do combate.

A dirigente da UNITA sublinhou, ainda, que foram as mulheres que demonstraram capacidade nas campanhas, sublinhando que, durante os próximos quatro anos, as militantes da organização trabalharam juntas na pureza ideológica da LIMA, para proporcionar aos angolanos aquilo que há muito sonhavam, que é a conquista do poder político e o pleno exercício.

“É a esperança que fortifica os homens e a serenidade que, em momentos conturbados, esclarece o pensamento e indica o caminho, estaremos à altura de corresponder a cada circunstância e vencermos”, declarou.

No acto de encerramento, o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, referiu que o partido tem valores políticos, apelando ao patriotismo, democracia, liberdade, justiça social, solidariedade, dignidade, integridade e respeito pelos Direitos Humanos.

O líder da UNITA referiu, ainda, que a LIMA tem um programa estratégico, permanentemente actualizado e revisitado. JÁ.

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