O primeiro-secretário nacional da JMPLA, Justino Capapinha, apelou, em Benguela, aos jovens angolanos a assumirem um papel mais activo na construção do país, comprometendo-se com o estudo, formação técnico-profissional e trabalho comunitário, como vias para a transformação social e económica de Angola.

O líder da organização juvenil partidária, que percorreu várias artérias da cidade das Acácias Rubras, exaltou o empenho dos militantes locais e agradeceu a calorosa recepção que lhe foi proporcionada, tendo aproveitado para transmitir uma mensagem de saudação do Presidente do MPLA, João Lourenço, à juventude benguelense.

“O camarada Presidente orientou-nos a dar um forte abraço aos jovens de Benguela e reafirmar que está com a juventude angolana. Viemos para agradecer o esforço, o trabalho e a dedicação dos militantes da JMPLA nesta província, que, mais uma vez, provaram que quando se trata de trabalhar, não conhecem a preguiça”, afirmou.

Justino Capapinha disse, ainda, que a juventude angolana deve estar consciente de que o desenvolvimento do país depende do compromisso de cada cidadão com a formação e o conhecimento.

“Tivemos uma geração que nos deu a Independência, outra que nos trouxe a paz. Nós somos a geração chamada a projectar o desenvolvimento. E isso só será possível se cada um fizer a sua parte”, sublinhou.

O dirigente partidário destacou a importância do trabalho de base, enalteceu o papel dos coordenadores dos núcleos e primeiros-secretários locais, a quem classificou de serem aqueles “que sentem o cheiro e conhecem a cor dos reais problemas da juventude”.

A JMPLA, acentuou Justino Capapinha, deve estar mais próxima dos jovens e mais interventiva junto das comunidades, assumindo-se como “fiel advogada das aspirações da juventude”. Lembrou, igualmente, que “a vida faz-se nos municípios” e que “os gabinetes da organização devem estar nas comunidades, próximos dos jovens e dos seus problemas”.

A finalizar, o primeiro-secretário nacional da organização juvenil do MPLA citou o primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, ao afirmar: “Nós, os jovens, não podemos ser os que esperam, temos de ser aqueles por quem se espera”.

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