O político Abel Chivukuvuku, coordenador Geral do partido Pra-Já Servir Angola, afirmou nesta sexta-feira, 28, em Luanda, que retirou as queixa-crimes que havia movido contra as autoridades angolanas por conta das acusações sobre falsificação de documento.

POR: A JUSTIÇA

Foi em conferência de Imprensa, realizada em Luanda, que Abel Chivukuvuku fez saber que,  agora que está legalizado o seu partido político, entende que já não faz sentido prosseguir com a queixa crime contra as autoridades angolanas,  durante o processo de legalização do então projecto político, agora Partido, Pra-Já servir Angola, motivo do chumbo pelo Tribunal Constitucional.

O político disse,  que já foi ouvido na Procuradoria Geral da República, e garantiu que as entidades implicadas no processo crime que moveu, também foram chamadas e ouvidas, por isso já não faz sentido manter o processo.

“Passado é passado. O mais importante agora é o futuro. Ninguém muda o passado. Mas o futuro depende de nós”, afirmou.

Lembrar que,  aquando da primeira tentativa de legalização do então projecto político Pra-Já servir Angola, foi chumbado pelo Tribunal Constitucional, com a justificação de que constavam dos processos de cidadãos que subserviam ao projecto, Atestado de Residência Falso.

Na altura, Chivukuvuku negou as informações, tendo dito ser impossível, pois os documentos foram tratados na nas administrações Municipais das zonas habitacionais dos requerentes, com destaca para Viana,  e por isso,  as declarações eram autênticas.

Como medida, a formação política entendeu intentar processo crime contra as autoridades, por “declarações infundadas”.

“Seria uma medida de ensinar as pessoas a cumprir a lei, mas entendemos levantar o processo crime contra as autoridades”, disse.

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