Embaixador da China em Angola, Gong Tao, é acusado por uma fonte bem posicionada do Governo provincial de Cabinda de usar o seu poder para influenciar o governo local na abertura de várias oportunidades de investimento e apontou o empresário Minoru Dondo como preferência.
POR: A JUSTIÇA
O último encontro do dia 2 de junho do ano em curso, recebido pelo vice-governador para o Sector Económico, Macário Lembe, Gong Tao, aproveitou a ocasião para visitar empresas chinesas que operação naquele território nacional tais como a Nova Jiangsu/ Nzambiami e Qingdão, bem como as obras do terminal marítimo de águas profundas do Caio, do Porto de Cabinda.
Como forma de atingir a meta, o diplomata chinês manifestou a intenção de “incentivar os investidores chineses a apoiarem o desenvolvimento da agricultura, indústria, pecuária, pesca e turismo”.
Sabe o Factos Diários através da fonte daquela província que, ogrupo VMD investiu milhões de dólares na exploração de Ouro e prevê ter um lucro de 500 milhões de dólares, porém a vida dos trabalhadores assemelha-se com a escravatura moderna cujo o salário não se adequa com a situação social do país.
Com a facilitação da licença dado pelo Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, para desenvolver a actividade, em 2018, o Grupo VMD em Angola inclui, ainda, o sector petrolífero. Em de Julho, 2021 a empresa foi uma das interessadas em licitar uma licença para a exploração de petróleo no campo onshore na Bacia Terrestre do Baixo Congo.

O Embaixador é chamado no sentido de formular convites para melhor conquistar a província de Cabinda apostando na mão de obra barata num investimento com receitas milionárias.
Outros investimentos do empresário no país estão ligados à área das matérias-primas e transformação, incluem a exploração de diamantes, na província do Bié, e uma concessão de 3 mil quilómetros quadrados para a exploração de “metais de terras raras” na província do Huambo.